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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Reforma íntima Sem Martírio

Reforma íntima Sem Martírio
 As Dores Psicológicas doCrescimento Interior
Pelo espíritoErmance Dufaux
Série Harmonia Interior
Wanderley Soares de Oliveira
Sociedade Espírita Ermance DufauxEditora Dufaux


Download do livro aqui: http://pt.scribd.com/doc/7618428/Reforma-intima-Sem-Martirio#download



Consciência do Si
“Em princípio, o homem que se exalça, que ergue uma estátua à sua própria virtude, anula,
por esse simples fato, todo mérito real que possa ter. Entretanto, que direi daquele cujo único valor
consiste em parecer o que não é? Admito de boamente que o homem que pratica bem experimenta
uma satisfação íntima em seu coração; mas, desde que tal satisfação se exteriorize,para
colher elogios, degenera em amor-próprio.”
François-Nicolas-Madeleine. (Paris, 1863)
O Evangelho Segundo Espiritismo
Capítulo XVII - item 8


1. Dores do Martírio
Quem está na reforma interior tem um Referencial fundamental para se autoanalisar
ao longo da caminhada educativa, um termômetro das almas que se aprimoram;
inevitavelmente, quem se renova alcança a maior conquista das pessoas livres e felizes:
O prazer de viver.
2. Ética da Transformação
Entretanto, para levar o homem ao aprimoramento, o autodescobrimento exige
uma nova ética nas relações consigo e com a vida:
É a ética da transformação, sem a qual a incursão no mundo íntimo pode estacionar
em mera atitude de devassar a subconsciência sem propósito de mudança para
melhor.
3. Projeto de Vida
Uma semana na Terra é composta por dez mil e oitenta minutos. Tomando por
base noventa minutos como tempo habitual de uma atividade espiritual voltada
para a aquisição de noções elevadas, e ainda levando em conta que raramente alguém
ultrapassa o limite de duas ou três reuniões semanais,encontramos um coeficiente
de no máximo duzentos e setenta minutos de preparo para implementação
da renovação mental, ou seja, pouco menos de três por cento do volume de tempo
de uma semana inteira.
4. O Que Procede do Coração
Frágil padrão de validação da conduta espírita tem tomado conta dos costumes
entre os idealistas. Enraizou-se o axioma “espírita faz isso e não faz aquilo” que tenta
enquadrar o valor das ações em estereótipos de insustentável bom senso.
5. Sábia Providência
A natureza nos leva ao esquecimento do passado exatamente para aprendermos a
descobrir em nosso mundo interior as razões profundas de nossos procedimentos,
através da análise dos pendores e impulsos, interesses e atrações que formam o
conjunto de nossas reações denominadas tendências.
6. O Grande Aliado
Ao invés de ser contra o que fomos, precisamos aprender uma relação pacífica de
aceitação sem conformismo a fim de fazer do “homem velho” um grande aliado no
aperfeiçoamento.
7. Sexualidade e Hipnose Coletiva
(...) um “turbilhão energético” provido de vida e movimento permeia por toda a psicosfera
do orbe. Qual se fosse uma serpente sedutora criada pelas emanações
primitivas, resulta das atitudes perante a sexualidade entre todas as comunidades.
8. Arrependimento Tardio
Se não existisse trabalho redentor na vida espiritual, as almas teriam que reencarnar
com brevidade porque não suportariam o nível mental das recordações e perturbações
do arrependimento.
9. “Espíritas não praticantes?”
Estejamos convictos de um ponto em matéria de melhoria espiritual: só faremos e
seremos aquilo que conseguimos, nem mais nem menos. O importante é que sejamos
o que somos, sem essa necessidade injustificável de ficar criando rótulos
para nossos estilos ou formas de ser.
10. Reflexo-Matriz
Os reflexos são como “personalidades indutoras” estabelecendo o automatismo
dos sentimentos externados em atitudes e palavras. Nesse circuito vivemos e decidimos,
progredimos ou estacionamos.
11. A Arte de Interrogar
Será muito simplismo a atitude de responsabilizar obsessores e reencarnações
Passadas como causa daquilo que sentimos, e que não conseguimos explicar com
maior lucidez. Em alguns casos chega a ser mesmo um ato de invigilância.
12.. Ser Melhor
O conjunto dos ensaios espíritas é um roteiro completo para todos os perfis de
necessidades no aperfeiçoamento da humanidade. Tomar todo esse conjunto
como regras para absorção instantânea é demonstrar uma visão dogmática de
crescimento, gerando aflições e temores, perfeccionismo e ansiedade, que são
desnecessários no aperfeiçoamento das oportunidades.
13. Meditação da Amizade Com o Homem Velho
A inimizade com o homem velho é extremamente prejudicial ao desenvolvimento
dos valores divinos, porque gastamos toda energia para combater-nos e não
para talhar virtudes e conquistar nossa sombra.
14. Imunidade Psíquica
É uma criação de almas superiores em favor da obra do bem que todos, pouco
a pouco, estamos construindo na Terra. Chama-se “imunizador psíquico”. Composto
de material rarefeito, mas de alta potência irradiadora de ondas mentais de
curta frequência, é um aparelho de defesa mental que concede ao médium melhores
recursos no desempenho de sua missão.
15. Diálogo Sobre Ilusão
Autoilusão é aquilo que queremos acreditar sobre nós mesmos, mas não corresponde
à realidade do que verdadeiramente somos, é a miragem de nós próprios ou
aquilo que imaginamos que somos.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

OS EXILADOS DA CAPELA - EDGARD ARMOND

OS EXILADOS DA CAPELA


EDGARD ARMOND


Os Exilados da Capela é uma das obras de Edgard Armond que trata de forma abrangente a evolução espiritual da humanidade terrestre segundo tradições proféticas e religiosas, apoiadas em considerações de natureza histórica e científica.

Além desta obra, que já é um best seller, o autor nos legou ainda Almas Afins e Na Cortina do Tempo, que compõem uma trilogia sobre os caminhos da humanidade, além de diversas outras obras de conhecimentosdoutrinários.

Algumas estavam relativamente esquecidas ou sem condições de serem editadas, apesar de seu grande valor.

Com satisfação, a Editora Aliança reúne agora todas elas numa coletânea denominada Série Edgard Armond.

O leitor ávido de conhecimentos certamente irá apreciá-la, enriquecendo significativamente sua vivência espiritual.

EDGARD ARMOND


DOWNLOAD DO LIVRO

O Que é o Espiritismo




Preâmbulo


As pessoas que não têm do Espiritismo senão um conhecimento superficial, são naturalmente levadas a fazer certas indagações, às quais um estudo completo lhes daria, sem dúvida, a solução. Mas o tempo e, freqüentemente, a vontade, lhes faltam para se consagrarem às observações continuadas. Quereriam, antes de empreender essa tarefa,
saber ao menos do que se trata e se vale a pena dela se ocuparem.
Pareceu-nos útil, pois, apresentar, em um quadro restrito, a resposta a algumas das questões fundamentais que nos são diariamente dirigidas.
Isso será, para o leitor, uma primeira iniciação e, para nós, tempo ganho pela dispensa de repetir constantemente a mesma coisa.
O primeiro capítulo contém, sob a forma de diálogos, respostas às objeções mais comuns da parte daqueles que ignoram os primeiros fundamentos da Doutrina, assim como a refutação dos principais argumentos dos seus opositores. Essa forma nos pareceu mais conveniente, porque não tem a aridez da forma dogmática.
O segundo capítulo é consagrado à exposição sumária das partes da ciência prática e experimental, sobre as quais, na falta de uma instrução completa, o observador novato deve dirigir sua atenção para julgar com conhecimento de causa. É de alguma forma o resumo de O Livro dos Médiuns. As objeções nascem, o mais freqüentemente, de idéias falsas que são feitas, a priori, sobre o que não se conhece. Corrigir essas idéias é antecipar-se às objeções: tal é o objeto deste pequeno escrito.
O terceiro capítulo pode ser considerado como o resumo de O Livro dos Espíritos. É a solução, pela Doutrina Espírita, de um certo número de problemas do mais alto interesse de ordem psicológica, moral e filosófica, que são colocados diariamente, e aos quais nenhuma filosofia deu, ainda, soluções satisfatórias. Que se procure resolvê-los por outra teoria, e sem a chave que nos oferece o Espiritismo, e ver-se-á que elas
são as respostas mais lógicas e que melhor satisfazem à razão.
Este resumo não é somente útil para os iniciantes que poderão nele, em pouco tempo e sem muito esforço, haurir as noções mais essenciais, mas também o é para os adeptos aos quais ele fornece os meios para responder às primeiras objeções que não deixam de lhe fazer, e, de outra parte, porque aqui encontrarão reunidos, em um quadro restrito, e sob um mesmo exame, os princípios que eles não devem jamais perder de vista.
Para responder, desde agora e sumariamente, à questão formulada no título deste opúsculo, nós diremos que:

O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, ele compreende todas as conseqüências morais que decorrem dessas relações.

Pode-se defini-lo assim:

O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, da origem e da destinação dos Espíritos, e das suas relações com o mundo corporal.